Manter alguns cuidados após a realização de uma cirurgia é fundamental para que obtenha os resultados desejados. E é aí que a drenagem linfática entra como grande aliada de mulheres e homens. Como? Após uma cirurgia, a pessoa normalmente retém uma quantidade de líquido maior do que o corpo consegue drenar, e por isso a drenagem linfática é necessária a fim de reduzir a retenção hídrica, melhorar a circulação sanguínea e até mesmo aliviar as dores. A massagem também auxilia na remoção de hematomas, redução de fibrose, acelera o processo de cicatrização e recuperação pós-operatório, aumentando a hidratação e nutrição celular.
A drenagem linfática é indispensável em casos de lipoaspiração e abdominoplastia, já que, como mencionado, é importante que a técnica ative a circulação, pois as células e placas podem ficar paradas na região abdominal devido à cirurgia, causando inchaço e deformidade. No entanto, a drenagem linfática também é indicada em casos de mamoplastia, hidrolipoaspiração, blefaroplastia, rinoplastia, ritidoplastia, mastectomia total ou parcial e cirurgias de prótese de silicone.
Acelera a recuperação cirúrgica, reduz hematomas e auxilia na cicatrização, diminuindo dores e inchaços.
Absoluta: o procedimento não pode ser realizado nessa condição.
Relativa: o procedimento pode ser feito, mas exige avaliação e cuidado especial.
Nosso sistema linfático possui uma rede de gânglios que se localizam em determinadas áreas do corpo, como na região do pescoço, axilas, virilhas, e região atrás dos joelhos. Estes gânglios podem ser acionados para que aumentem a sua capacidade de desenvoltura através de toques suaves e massagens aplicadas por um especialista.
O ideal é que a cliente realize a drenagem no pré e pós-operatório, mas caso isso não seja possível, é indispensável que ao menos no pós-operatório a técnica seja realizada.
A drenagem linfática pré-operatória visa preparar o organismo para o procedimento cirúrgico, reduzindo a retenção de líquidos, melhorando a oxigenação dos tecidos e fortalecendo a circulação. Já no pós-operatório, ela é fundamental para acelerar a recuperação, reduzir edemas, hematomas e prevenir fibroses. Por atuar diretamente no sistema linfático em momentos delicados, o cuidado após a sessão deve ser rigoroso e adaptado à condição clínica da(o) paciente:
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